segunda-feira, 31 de outubro de 2011

A Velha Política “Pão&Circo” continua!*


O termo “Pão&Circo” é muito antigo, sendo originado ainda nos tempos da glória Romana, onde os imperadores distribuíam comida (pão e vinho), junto com grandes eventos públicos(os gladiadores no coliseu) com o único objetivo de agradar o povo, escondendo seus feitos maléficos. No Brasil essa prática não é estranha, pois alguns políticos há muito tempo, resolveram reproduziram com muita sutileza essa nefasta prática de fazer política. Isso é lembrado pelo povo até na cultura popular: “Véspera de eleições é hora de tirar dinheiro dos políticos”.

Bem, quem conhece a política sabe que essa prática tem arruinado o nosso país de forma covarde. Os oportunistas com sede de poder sempre se valeram das classes menos politizadas da nação para destruírem o futuro de todos. Isso não MUDOU!

Antes encontrávamos aquelas velhas histórias: “Candidato A, passou aqui e deixou minha dentadura”. Ai, em outro lugar não muito distante, “ O Candidato B, comprou os votos da minha família por um milheiro de tijolo”.

Novamente, se você pensa que isso mudou, é um grande engano, esse câncer continua e muito.

A forma de fazer (política pão e circo) pode até ter sido modificada, mas a ideia é a mesma. Ao invés de usarem próteses dentarias, os políticos agora, um ano antes da ELEIÇÃO fazem FESTAS INFANTIS no mês de outubro. Infelizmente esses ditos “representantes do povo” NUNCA são encontrados em audiência pública para lutar pelos direitos das crianças.

Outro alvo muito predileto dos “politiqueiros” é a juventude, sim, eles gostam de usar e abusar desse segmento da sociedade. Com um discurso fascista e pobre, a juventude é ludibriada com promessas falsas. O principal ponto é resolver o desemprego, prometem céus e terras, todavia não cumprem com a palavra. Tadavia, jamais encontraremos esses “bandidos” discutido políticas públicas para juventude, pudera, eles não sabem o que significa.

Agora observe eleitor, quando você encontrou um desses políticos num evento sobre formas de mudar a economia local? Quando você ouviu falar num projeto de fato desses políticos para mudar a vida do povo? PS: VOCÊ nunca encontrará, eles não vão, mas se forem é apenas para cumprir tabela.

Então vamos cair na real, um verdadeiro político não faz festa, não promete céus e terra, ele simplesmente faz. Ele muda a vida das famílias, dando OPORTUNIDADE PARA TODOS, pois esse é o DEVER de um político sério.

NÃO VENDA SEU VOTO.

* Não sou bom em português, por isso, ignore TODOS os erros de português, apenas curta a ideia.

sábado, 20 de agosto de 2011

O que é Ruim, pode ficar pior!!!!

Você acha que o RN é uma Capitania Hereditária, curral eleitoral quase maciçamente dos Alves, Mais, Farias e Rosados? Bem eu também acho. Nos próximos anos isso pode ficar pior. Veja essa informação que circula nos blogues.

Faltou o vice na chapa de 2014

20 de agosto de 2011 às 20:18 — Comente aqui

Quando o ministro Garibaldi Filho declarou, na convenção do DEM, que ali estava a chapa de 2014, ele deixou claro que a governadora Rosalba Ciarlini será a cabeça de chapa, candidata à reeleição, e que o deputado Henrique Alves será o candidato a senador.

De apoiadores fortes, ele e o senador José Agripino, que não serão candidatos, se mantendo na tranquilidade de mais 4 anos de mandato. O Senado é um Céu.

Os dois terão tempo para trabalhar as candidaturas do deputado Felipe Maia à reeleição, e do estadual Walter Alves a federal.

Mas…faltou uma peça no xadrez.

O vice.

Hoje é Robinson Faria.

E em 2014?

Naquela mesa…

fonte: http://www.thaisagalvao.com.br/2011/08/20/faltou-o-vice-na-chapa-de-2014/


Por Cristo, Henrique Alves.... Não!


Estarei sem dúvida do lado oposto! O RN precisa ser livre... Livre desse Mal!

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Ensina a teu filho

FREI BETTO - Artigo - O Estado de S. Paulo

Ensina a teu filho que o Brasil tem jeito e que ele deve crescer feliz por ser brasileiro. Há neste país juízes justos, ainda que esta verdade soe como cacófato. Juízes que, como meu pai, nunca empregaram familiares, embora tivessem filhos advogados, jamais fizeram da função um meio de angariar mordomias e, isentos, deram ganho de causa também a pobres, contrariando patrões gananciosos ou empresas que se viram obrigadas a aprender que, para certos homens, a honra é inegociável.

Ensina a teu filho que neste país há políticos íntegros como Antônio Pinheiro, pai do jornalista Chico Pinheiro, que revelou na mídia seu contracheque de parlamentar e devolveu aos cofres públicos jetons de procedência duvidosa.

Saiba o teu filho que, no monolito preto do Banco Central, em Brasília, onde trabalham cerca de 3 mil pessoas, a maioria é honrada e, porque não é cega, indignada ante maracutaias de autoridades que deveriam primar pela ética no cargo que lhes foi confiado.

Ensina a teu filho que não ter talento esportivo ou rosto e corpo de modelo, e sentir-se feio diante dos padrões vigentes de beleza, não é motivo para ele perder a auto-estima. A felicidade não se compra nem é um troféu que se ganha vencendo a concorrência. Tece-se de valores e virtudes e desenha, em nossa existência, um sentido pelo qual vale a pena viver e morrer.

Ensina a teu filho que o Brasil possui dimensões continentais e as mais fertéis terras do planeta. Não se justifica, pois, tanta terra sem gente e tanta gente sem terra. Assim como a libertação dos escravos tardou, mas chegou, a reforma agrária haverá de se implantar. Tomara que regada com muito pouco sangue.

Saiba o teu filho que os sem-terra que ocupam áreas ociosas e prédios públicos são, hoje, chamados de "bandidos", como outrora a pecha caiu sobre Gandhi sentado nos trilhos das ferrovias inglesas e Luther King ocupando escolas vetadas aos negros.

Ensina a teu filho que pioneiros e profetas, de Jesus a Tiradentes, de Francisco de Assis a Nelson Mandela, são invariavelmente tratados, pela elite de seu tempo, como subversivos, malfeitores, visionários.

Ensina a teu filho que o Brasil é uma nação trabalhadora e criativa. Milhões de brasileiros levantam cedo todos os dias, comem aquém de suas necessidades e consomem a maior parcela de sua vida no trabalho, em troca de um salário que não lhes assegura sequer o acesso à casa própria. No entanto, essa gente é incapaz de furtar um lápis do escritório, um tijolo da obra, uma ferramenta da fábrica. Sente-se honrada por não descer ao ralo que nivela bandidos de colarinho branco com os pés-de-chinelo. É gente feita daquela matéria-prima dos lixeiros de Vitória que entregaram à polícia sacolas recheadas de dinheiro que assaltantes de banco haviam escondido numa caçamba.

Ensina teu filho a evitar a via preferencial dessa sociedade neoliberal que nos tenta incutir que ser consumidor é mais importante que ser cidadão, incensa quem esbanja fortuna e realça mais a estética que a ética.

Saiba o teu filho que o Brasil é a terra de índios que não se curvaram ao jugo português e de Zumbi, de Angelim e frei Caneca, de madre Joana Angélica e Anita Garibaldi, dom Hélder Câmara e Chico Mendes.

Ensina a teu filho que ele não precisa concordar com a desordem estabelecida e que será feliz se se unir àqueles que lutam por transformações sociais que tornem este país livre e justo. Então, ele transmitirá a teu neto o legado de tua sabedoria.

Ensina teu filho a votar com consciência e jamais ter nojo de política, pois quem age assim é governado por quem não tem e, se a maioria tiver a mesma reação, será o fim da democracia. Que o teu voto e o dele sejam em prol da justiça social e dos direitos dos brasileiros imerecidamente tão pobres e excluídos, por razões políticas, dos dons da vida.

Ensina a teu filho que a uma pessoa bastam o pão, o vinho e um grande amor. Cultiva nele os desejos do espírito. Saiba o teu filho escutar o silêncio, reverenciar as expressões de vida e deixar-se amar por Deus que o habita.

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Meu Comentário: Sem Dúvida um dos melhores textos que li.

quarta-feira, 27 de julho de 2011

Lançado o Edital do Metrópole Digital


Se liguem!!!


O edital do Projeto Metrópole Digital foi lançado, podem concorrer jovens que cursam o ensino médio e os que já terminaram.



Olha ai o edital e a agenda.

http://www.comperve.ufrn.br/conteudo/metropoledigital/2012/informacoes.php

sábado, 23 de julho de 2011

Governador do DEM massacra professores


Por Elaine Tavares, no blog Palavras Insurgentes:

A cena apareceu, épica. Uma mulher, já de certa idade, rosto vincado, roupas simples, acocorada num cando da Assembléia Legislativa de Santa Catarina. Chorava. As lágrimas correndo soltas pela cara vermelha e inchada. Num átimo, a câmera captou seu olhar. Era de uma tristeza profunda, infinita, um desespero, uma desesperança, um vazio. Ali, na casa do povo, a professora compreendia que o que menos vale é a vontade das gentes.



Acabava de passar no legislativo estadual o projeto do governador Raimundo Colombo, que vai contra todas as propostas defendidas pelos trabalhadores ao longo de dois meses de uma greve fortíssima. Um ato de força. A deputada Angela Albino chorava junto com os professores, os demais sete deputados que votaram contra – a favor dos trabalhadores - estavam consternados e, até certo ponto envergonhados por seus colegas. Mas, esses, os demais, os 28 que votaram com o governo, não se escondiam. Sob os holofotes das câmeras davam entrevistas, caras lavadas, dizendo que haviam feito o que era certo. Puro cinismo.

Na verdade o que aconteceu na Assembléia Legislativa foi o que sempre acontece quando a truculência do poder se faz soberana. Atropelando todos os ritos da democracia, o projeto do governador sequer passou por comissões, foi direto à plenário. Foi um massacre. Porque é assim que é o legislativo nos países capitalistas, ditos “países livres e democráticos“. Os que lá estão não representam o povo, representam interesses de pequenos grupos, muito poderosos. São eleitos com o dinheiro destes grupos. Aquela multidão que esperava ali fora – mais de três mil professores – não era nada para os 28 deputados bem vestidos que ganham mais de 20 mil por mês. Valor bem acima do que o piso que os professores tantos lutam para ter, 1.800 reais. E estes senhores tampouco estão se lixando para os professores estaduais porque certamente educam seus filhos em escolas particulares. Vitória, bradavam.

Mas os nobres parlamentares não ficaram contentes com isso. Ao verem os professores querendo se expressar, mandaram chamar a polícia de choque. E lá vieram os homens de preto com suas máscaras de gás, escudos e armas. Carga pesada para confrontar aqueles que educam seus filhos. Triste cena de trabalhador contra trabalhador, enquanto os representantes da elite se reflestelavam no ar condicionado. Por isso o olhar de desepero da professora, lá no canto, acocorada, quase perdida de si mesma.

Ao vê-la assim, tão fragilizada na dor, assomou de imediato em mim a lembrança da primeira professora, a mulher que mudou a minha vida. Foi ela quem me levou para a escola e abriu diante de mim o maravilhoso mundo do saber. Seu nome era Maria Helena. Naqueles dias de um longínquo 1965, ela era uma garota linda que morava do lado da nossa casa em São Borja (RS). Normalista das boas, ela não ensinava nas escolas privadas da cidade. Seu projeto de vida se constituiu ensinando nas escolas da periferia, com as crianças mais empobrecidas.

Por morar ao lado da minha casa ela percebeu que eu, aos cinco anos de idade, já sabia ler e escrever. Então, insistiu com minha mãe para que eu fosse para a escola, porque ela acreditava firmemente que ali, naquele ambiente, era onde se formavam as cabeças pensantes, onde se descortinava o mundo. Imagino que ela fosse até meio freiriana (adepta de Paulo Freire), por conta do seu modo de ensinar. Minha mãe relutou um pouco. A escola ficava longe, no bairro do Passo, e eu era tão pequena. Mas Maria Helena insistiu e venceu a batalha.

Assim, todas as tardes, mesmo nos mais aterradores dias do inverno gaucho eu saia de casa, de mãos dadas com a minha professora Maria Helena e íamos pegar o ônibus para o Passo. Numa cidade pequena como São Borja, só os bem pobres andavam de ônibus e assim também já fui tomando contato com o povo trabalhador que ia fazer sua lida no bairro de maior efervescência na cidade. O Passo era onde estava a beira do rio Uruguai, onde ficava a balsa para a travessia para a Argentina, os armazéns que vendiam toda a sorte de produtos, as prostitutas, os mendigos, os pescadores, os garotos sem famílias, as lavadeiras, enfim, uma multidão, entre trabalhadores e desvalidos. O Passo era um universo popular.

Maria Helena não me ensinou só a escrever, ela me ensinou a ler o mundo, observando a realidade empobrecida do bairro, a luta cotidiana dos trabalhadores, as dificuldades do povo mais simples. E mais, mostrou que ser professora era coisa muito maior do que estar ali a traçar letrinhas. Era compromisso, dedicação, fortaleza, luta. Conhecia cada aluno pelo nome e se algum faltava ela ia até sua casa saber o que acontecia. Sabia dos seus sonhos, dos seus medos e nunca faltava um sorriso, um afago, o aperto forte de mão. Com essa mulher aprendi tanto sobre a vida, sobre as contradições de um sistema que massacra alguns para que poucos tenham riquezas. E aqueles caminhos de ônibus até o Passo me fizeram a mulher que sou.

É esse direito que eu queria que cada criança pudesse ter: a possibilidade de passar por uma professora ou um professor que seja mais do que um “funcionário“, mas uma criatura comprometida, guerreira, capaz de ensinar muito mais do que o be-a-bá. Um criatura bem paga, respeitada, amada e fundamental.

Mas os tempos mudaram, os professores são mal pagos, desrespeitados, vilipendiados, impedidos de conhecer seus alunos, obrigados a atuar em duas ou três escolas para manterem suas próprias famílias. Não podem comprar livros, nem ir ao cinema ou ao teatro. São peças do sistema que oprime e espreme.

Os professores de 2011, em Santa Catarina, são acossados pela tropa de choque, porque simplesmente querem o direito de ver respeitada a lei. O governador que não a cumpre descansa no palácio, protegido. Mas aqueles homens e mulheres valentes, que decidiram lutar pelo que lhes é direito, enfrentaram os escudos da PM, o descaso, a covardia, a insensatez. E ao fazê-lo, estabelecem uma nova pedagogia (paidós = criança, agogé = condução).

Não sei o que vai ser. Se a greve acaba ou se continua. Na verdade, não importa. O que vale é que esses professores já ensinaram um linda lição. Que um valente não se achica, não se entrega, não se acovarda. Que quando a luta é justa, vale ser travada. Que se paga o preço pelo que é direito.

Tenho certeza que, aconteça o que acontecer, quando esses professores voltarem à sala de aula, chegarão de cabeça erguida e alma em paz. Porque fizeram o que precisava ser feito. Terão cada um deles essa firmeza, tal qual a minha primeira professora, a Maria Helena, que mesmo nos mais duros anos da ditadura militar, seguiu fazendo o que acreditava, contra todos os riscos. Oferecendo, na possibilidade do saber, um mundo grandioso para o futuro dos seus pequenos. Não é coisa fácil, mas esses, de hoje, encontrarão o caminho.

Parabéns, professores catarinenses. Vocês são gigantes!

Comentário:
Essa é a forma de Governar do DEM, no RN com a Governadora Rosalba Ciarlini não é diferente. A Educação se tornou o último quesito na lista de preocupações, realmente o olhar do DEM para Educação no Brasil é inovador.

domingo, 17 de julho de 2011

Você sabe o que faz um vereador?


Estava lendo os requerimentos de alguns vereadores do município de São Gonçalo do Amarante-RN e lembrei da celebre frase do candidato Tiririca na campanha de 2010: " Você sabe o que faz um deputado Federal ? Eu também não sei, mas quando ganhar eu te falo. (a frase é mais ou menos assim).
Recordei essa frase, porque acredito que dos 9 vereadores da município a MAIORIA esmagadora ainda não sabe o que faz um VEREADOR. Na verdade eles se prestam ao trabalho de apenas referendar as solicitações do executivo, além é claro de receber seu pomposo salário.

Cadê as comissões de EDUCAÇÃO (A educação municipal é um lixo), INFRAESTRUTURA (O aeroporto internacional está ai), CULTURA (Perdemos o status da terra da cultura) entre outras? Se existem é apenas para protocolar os desmandos da Prefeitura Municipal.

Então.....
Quero ajudar os vereadores que apesar de possuírem anos de mandatos (apenas duas cadeiras foram renovadas na última eleição) ainda não sabem a sua função dentro do legislativo.

A Câmara de Vereadores exerce a função do Poder Legislativo na esfera municipal. Os vereadores são eleitos através do voto direto, cujo mandato tem duração de quatro anos, sendo a reeleição ilimitada. A quantidade de membros desse cargo político é estabelecida através do contingente populacional de cada município (quanto mais habitantes, maior será o número de vereadores de uma cidade). Contudo, foi estabelecido um número mínimo de 9 e um máximo de 55 vereadores por município. Para se candidatar é necessário atender os seguintes requisitos:

- Ter nacionalidade brasileira;

- Estar filiado em algum partido político;

- Ter idade mínima de 18 anos;

- Possuir domicílio eleitoral no município pelo qual concorre ao cargo;

- Ter pleno exercício dos direitos políticos.

Os vereadores são eleitos juntamente com o prefeito de um município, no qual os primeiros têm a função de discutir as questões locais e fiscalizar o ato do Executivo Municipal (Prefeito) com relação à administração e gastos do orçamento. Eles devem trabalhar em função da melhoria da qualidade de vida da população, elaborando leis, recebendo o povo, atendendo as reivindicações, desempenhando a função de mediador entre os habitantes e o prefeito.

Outra importante atribuição a um vereador é a elaboração da Lei Orgânica do Município. Esse documento consiste numa espécie de Constituição Municipal, na qual há um conjunto de medidas para proporcionar melhorias para a população local. O prefeito, sob fiscalização da Câmara de Vereadores, deve cumprir a Lei Orgânica.

De acordo com a Constituição Federal, cada município, obedecendo aos valores máximos de remuneração, deve estabelecer o valor do subsídio (salário) dos vereadores. Esses valores são definidos conforme o contingente populacional de um determinado município. Exemplo: de 50 mil a 100 mil habitantes, o salário será de até (máximo) 40% do subsídio destinado aos deputados estaduais; municípios com mais de 500 mil habitantes, 75% do salário dos deputados estaduais.

Atualmente (2010), o Brasil possui 57.748 vereadores. Entretanto, nas eleições de 2012, esse número será de 59.500, visto que a população brasileira está em constante aumento quantitativo.


Espero que agora eles saibam fazer pelo menos um requerimento!

Minha Vida Acadêmica, toma todo meu tempo!


A vida acadêmica é complicada, pois apesar de NÓS (estudantes) passamos horas estudando e fazendo atividades relacionadas com nossa atividade profissional, ainda encontramos pessoas que quando sabem que "apenas estudamos", perguntam: E você não trabalha?

Ai, ai, Felizmente estuda dar muito trabalho e cansa bastante. Eu por exemplo, tenho que produzir cientificamente, fazer pesquisas etc, isso denota tempo, muito tempo mesmo.
Por tudo isso, passei esses últimos dias enrolado com atividades do Mestrado, na verdade estou indo apresentar um trabalho no 66º Congresso da Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais e Mineração que será realizado na cidade de São Paulo.

Esse Congresso é muito importante para todos os estudantes/pesquisadores da área tecnológica de Mecânica/Materiais, vejam o site do Congresso: http://www.abmbrasil.com.br/congresso/2011/

Novidades? Muitas, estou preparando um material para colocar no blog, mas tenham paciência...